terça-feira, 22 de março de 2011

VOCÊ É MUITO IMPORTANTE

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-Você corre, almoça, trabalha, canta, chora amar.
-Você corre, mais nunca mim chama.
-Você se entristece mais depois se acalma, mais nunca me agradece.
-Você caminha, sobe e desce escadas, e nunca se preocupa comigo.
-Você tem tudo e não mim dá nada.
-Você sente amor, ódio sente tudo menos minha presença.
-Você tem os sentidos perfeitos, mais nunca usa por mim.
-Você estuda e não entende, ganha e não me ajuda.
-Você canta e não me alegra.
-Você reclama dos meus tratos, mais não valoriza o que eu faço por você.
-Se você está triste, mim culpa por isto, mais se está alegre, não mim deixa participar de sua felicidade.
 -Você conhece tanta gente importante mais não conhece a mim, que o considera tão importante.
-Você faz o que os outros ordenam, mais  não faz o que Eu lhe peço com humildade.
-Se você não sobe na vida, descarrega sobre mim toda a sua ira, mas se você é importante pisa nos menos favorecidos.
-Você quebra tantos galhos, mais não tira um espinho da minha testa.
-Você entende tantas transações do mundo, mais não entende a minha mensagem.
-Você reclama tanto da vida, mas não sabe que a minha é triste por sua causa.
-Você baixa os olhos quando um superior lhe fala, mais não escuta quando falo do meu amor por você.
-Você fala das pessoas e não sabe que conheço toda a sua vida.
-Você enfrenta muitos obstáculos na vida, é forte, mas que pena, embora não admita sei que você tem medo de mim.
-Você defende seu time, seu ator, mais não mim defende no meio de seus amigos.
-Você corre com seu carro, mais nunca corre para os meus braços.
-Você não sente vergonhado ao se despir perante alguém, mais sente vergonha ao tirar sua máscara diante de mim.
-Você costuma as vezes falar do que fez, mas nunca você mim deu oportunidade de falar o que eu fiz por amor a você.
-Você é um corpo no mundo, e eu sou alguém que todos os dias bato a sua porta, e pergunto tem lugar para mim na sua casa na sua vida, quem sabe até no seu coração, o que você mim diz?
-Sabe eu estou presente nestas linhas que você por curiosidade começou a ler, eu sou Jesus Cristo, quero simplesmente que você mim aceite, como amigo, e que você confesse que eu sou o seu único salvador e Senhor, e tenha certeza que eu nunca te abandonarei.

Porque para Deus nada é impossível   Lucas 1.37

terça-feira, 8 de março de 2011

CARNAVAL - A FESTA DA CARNE

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1- Origem histórica da festa do rei Momo
2- A origem do carnaval no Brasil
3- Símbolos carnavalescos
4- Desfiles das Escolas de Samba
5- O carnaval e a igreja católica romana
6- Posição da igreja evangélica no período do carnaval
7- Evangelismo ou retiro espiritual?
8- Curiosidades do carnaval
9- As armas da festa
10- O rei momo no carnaval carioca
11- Pesquisa sobre a opinião da população sobre o Carnaval
Realizada entre o 18 a 19 de dezembro de 2000
12- Bibliografia:

Somente alguns trechos visto no blog:
Porque, se viverdes segundo a carne, morrereis; mas, se pelo Espírito mortificardes as obras do corpo, vivereis (Rm 8.13)
O carnaval no Brasil, uma das mais conhecidas festas populares do mundo, é totalmente contrário aos valores cristãos. Mas, por outro lado, não podemos deixar de considerar que esta festa é uma manifestação folclórica e cultural do povo brasileiro. Será que o carnaval, na proporção que vemos hoje – com suas mais variadas atrações, com direito a escândalos e tudo, envolvendo políticos (quem não se lembra do episódio ocorrido com Itamar Franco?) e alcançando as camadas mais humildes da sociedade – é o mesmo de antigamente? Onde e como teve início o carnaval? Qual tem sido a sua trajetória, desde o seu princípio até os dias atuais? Existem elementos éticos em sua origem? São perguntas que, na medida do possível, estaremos respondendo no artigo que segue.

Origem histórica da festa do rei Momo

A palavra carnaval deriva da expressão latina carne levare, que significa abstenção da carne. Este termo começou a circular por volta dos séculos XI e XII para designar a véspera da quarta-feira de cinzas, dia em que se inicia a exigência da abstenção de carne, ou jejum quaresmal. Comumente os autores explicam este nome a partir dos termos do latim tardio carne vale, isto é, adeus carne, ou despedida da carne; esta derivação indicaria que no carnaval o consumo de carne era considerado lícito pela última vez antes dos dias do jejum quaresmal - outros estudiosos recorrem à expressão carnem levare, suspender ou retirar a carne: o Papa São Gregório Magno teria dado ao último domingo antes da quaresma, ou seja, ao domingo da qüinquagésima, o título de dominica ad carnes levandas; a expressão haveria sido sucessivamente abreviada para carnes levandas, carne levamen, carne levale, carneval ou carnaval – um terceiro grupo de etmologistas apela para as origens pagãs do carnaval: entre os gregos e romanos costumava-se exibir um préstito em forma de nave dedicada ao deus Dionísio ou Baco, préstito ao qual em latim se dava o nome de currus navalis: de onde vem a forma carnavale.1
Segundo o historiador José Carlos Sebe, ao carnaval estão relacionadas as festas e manifestações populares dos mais diversos povos, tais como o purim, judaico, e as saturnálias e as caecas, babilônicas, manifestações que contribuíram muito para o carnaval atual.
A real origem do carnaval é um tanto obscura. Alguns historiadores assentam sua procedência sobre as festas populares em honra aos deuses pagãos Baco e Saturno. Em Roma, realizavam-se comemorações em homenagem a Baco (deus de origem grega conhecido como Dionísio e responsável pela fertilidade. Era também o deus do vinho e da embriaguez). As famosas bacanais eram festas acompanhadas de muito vinho e orgias, e também caracterizadas pela alegria descabida, eliminação da repressão e da censura e liberdade de atitudes críticas e eróticas. Outros estudiosos afirmam que o carnaval tenha sido, talvez, derivado das alegres festas do Egito, que celebravam culto à deusa Isís e ao deus Osíris, por volta de 2000 a.C.

A origem do carnaval no Brasil

O primeiro baile de carnaval realizado no Brasil ocorreu em 22 de janeiro de 1841, na cidade do Rio de Janeiro, no Hotel Itália, localizado no antigo Largo do Rócio, hoje Praça Tiradentes, por iniciativa de seus proprietários, italianos empolgados com o sucesso dos grandes bailes mascarados da Europa. Essa iniciativa agradou tanto que muitos bailes o seguiram. Entretanto, em 1834, o gosto pelas máscaras já era acentuado no país por causa da influência francesa.
Ao contrário do que se imagina, a origem do carnaval brasileiro é totalmente européia, sendo uma herança do entrudo português e das mascaradas italianas. Somente muitos anos depois, no início do século XX, foram acrescentados os elementos africanos, que contribuíram de forma definitiva para o seu desenvolvimento e originalidade.
Nessa época, o carnaval era muito diferente do que temos hoje. Era conhecido como entrudo, festa violenta, na qual as pessoas guerreavam nas ruas, atirando água uma nas outras, através de bisnagas, farinha, pós de todos os tipos, cal, limões, laranjas podres e até mesmo urina. Quando toda esta selvageria tornou-se mais social, começou então a se usar água perfumada, vinagre, vinho ou groselha; mas sempre com a intenção de molhar ou sujar os adversários, ou qualquer passante desavisado. Esta brincadeira perdurou por longos anos, apesar de todos os protestos. Chegou até mesmo a alcançar o período da República. Sua morte definitiva só foi decretada com o surgimento de formas menos hostis e mais civilizadas de brincar, tais como o confete, a serpentina e o lança-perfume. Foi então que o povo trocou as ruas pelos bailes.

O carnaval e a igreja católica romana

Devido à sua origem pagã, e pelo fato de ser uma festa um tanto obscena, a relação entre a Igreja Romana e o carnaval nunca foi amigável. No entanto, o que prevaleceu por parte da igreja foi uma atitude de tolerância quanto à essa manifestação, até porque a liderança da igreja não conseguiu eliminá-la do calendário. A solução, então, foi: se não pode vencê-los, junte-se a eles. Daí, no século XV, a festa da carne, por assim dizer, foi incorporada ao calendário da igreja, sendo oficializado como a festa que antecede a abstinência de carne requerida pela quaresma: Por fim, as autoridades eclesiásticas conseguiram restringir a celebração oficial do carnaval aos três dias que precedem a quarta-feira de cinzas (em nossos tempos, alguns párocos bem intencionados promovem, dentro das normas cristãs, folguedos públicos nesse tríduo a fim de evitar que sejam os fiéis seduzidos por divertimentos pouco dignos). Como se vê, a igreja não instituiu o carnaval; teve, porém, de o reconhecer como fenômeno vigente no mundo em que ela se implantou. Sendo em si suscetível de interpretação cristã, ela o procurou subordinar aos princípios do Evangelho; era inevitável, porém, que os povos não sempre observassem o limite entre o que o carnaval pode ter de cristão e o que tem de pagão. Esta claro que são contrários às intenções da igreja os desmandos assim verificados. Em reparação dos mesmos foram instituídas adoração das quarenta horas e as práticas de retiros espirituais nos dias anteriores à quarta-feira de cinzas.
O carnaval é um exemplo real da sobrevivência do paganismo, com todos os seus elementos presentes. É a explicita manifestação das obras da carne: adultério, prostituição, impureza, lascívia, idolatria, feitiçaria, inimizades, porfias, emulações, iras, pelejas, dissensões, heresias, invejas, homicídios, bebedices, glutonarias, e coisas semelhantes. O apóstolo Paulo declara inequivocamente que os que cometem tais coisas não herdarão o reino de Deus (Gl 5.19-21).

Materia recebido do site (ICP – Instituto Cristão de Pesquisa)

Matéria completa, solicite pelo e-mail   robwagbh@hotmail.com

quarta-feira, 2 de março de 2011

Ex BBB diz que Big Brother não é programa para cristão

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Natália Nara participou do Big Brother Brasil 5 (o deste ano foi a décima edição do programa) e após ter sido capa da Playboy, tornou-se evangélica. Em entrevista ao site Guia-me, ela disse que “Deus está levantando uma geração que estuda, se informa, que fala da vontade do Senhor na mídia, nas faculdades, na política. Ache ruim quem achar. Uma geração que tem o evangelho de Jesus Cristo na ponta da língua e principalmente arraigado no sangue. Que está ligado em tudo que acontece no mundo, mas que sabe selecionar o que vê na televisão, na internet, nos outros meios de comunicação, na rua entre amigos, em seu trabalho...”

Ela assiste ao BBB hoje em dia? Resposta: “Tentei assistir, mas vi que Deus não tem parte com aquelas cenas e aquelas conversas. O Espírito Santo, ele mesmo me diz: ‘Não é bom para você, desliga isso, não vai te trazer vida.’ Jesus é a luz que ilumina todo homem. Onde ele está, as coisas imundas e podres desse mundo vem à tona, impressionante!”

Ao responder sobre se existe manipulação na edição do programa, a estudante de jornalismo dispara: “A edição, como qualquer outra num meio de comunicação tão persuasivo como a televisão, é tendenciosa. A televisão é uma máquina de dinheiro, quanto mais lucro, melhor!”

Veja o testemuno dela no Youtube:   http://www.youtube.com/watch?

 
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